Thứ Ba, 21 tháng 7, 2015

Kyla Ross 4 anos depois...


Tradução da colaboradora Marina Aleixo do vídeo abaixo, onde Kyla Ross e sua treinadora falam sobre como a ginasta está depois de 4 anos do seu último ano juvenil. No vídeo aparece a ginasta executando o "bhardwaj" (pak com pirueta) nas assimétricas.



Kyla: Acho que muitas coisas mudaram desde 2011, o ano anterior às olimpíadas, até agora. Em 2011 eu ainda era apenas Juvenil, não tinha competido em nenhum campeonato mundial, então acho que essa é uma grande diferença. Também crescer em estatura e estar mais madura acho que tem me ajudado muito.

Técnica: Antes ela batia aqui [técnica mostrando a altura de Kyla] e agora eu olho pra cima pra ver ela. Então, não sou eu que sou baixa, ela que é alta! (risos).

Kyla: Eu acho que cresci por volta de 4 polegadas [equivalente a 10cm] depois de Londres, ou até mais. Mas acho que usei a minha altura de maneira vantajosa, porque sei que para as paralelas e trave, isso me ajudou a ser mais artística, e acho que isso é mais o estilo da minha ginástica.

Técnica: Ela continua com linhas lindas, mas precisamos trabalhar para que se torne mais forte! Em algumas partes ela está forte, mas em outras, ainda a achamos um pouco fraca. Precisamos trabalhar nisso, porque aí ela fará os elementos com mais facilidade e segurança.

Kyla: Meu desafio para o próximo ano é apenas treinar duro com séries consistentes. Isso é um grande componente de se competir… Poder acertar suas melhores séries no momento correto; eu sei o quanto isso é importante! E também estou tentando aumentar minha nota de partida um pouco, principalmente na paralela e trave, porque sei que são meus dois melhores eventos e espero que eles possam contribuir mais para o time.

Técnica: Neste código de pontuações, você não pode sempre manter a mesma nota de partida, porque aí já ficou pra trás. Nós definitivamente gostamos de treiná-la para aumentar essa nota de dificuldade.

Kyla: Eu sei que ao passar dos anos as pessoas tem falado “ahh… Ela ainda está fazendo as mesmas series!”. Mas eu e meus técnicos acreditamos que ir lá e competir o que você tem confiança em fazer realmente ajuda na pontuação. Então sempre que vou competir, quero apresentar as séries que sei “dos pés à cabeça” e as quais eu aperfeiçoei, então acho que isso é a minha marca registrada, mas espero nesse ano poder competir uma série nova de paralelas, que tem mais dificuldade em seus elementos. Acabei de aprender um pak com pirueta, está valendo a pena, então estou muito animada para competir ele este ano.

Técnica: Como técnicos nós definitivamente incentivamos ela, nós queremos que em cada aparelho ela esteja um pouco melhor… Mas às vezes, como no ano passado, ela lesionou a coxa. Então, como podemos forçá-la? Uma pessoa não é como uma máquina. Mesmo em um dia mau, nós queremos que ela nos mostre qualidade. E não fazê-la se sentir ainda mais cansada… Nós realmente seguimos o passo dela.

Kyla: Acho que isso é algo em que meus técnicos me ajudaram muito como ginasta – eles não me forçaram a um extremo onde me lesionei seriamente.

Técnica: Eu acho que ela tem uma grande chance de ir às Olimpíadas no ano que vem.

Kyla: Ninguém nem sabe como vai ser até o momento final, e será apertado para todo mundo, especialmente porque os Estados Unidos tem atletas muito fortes e talentosas… Então, sei que terei que lutar até o fim.

Você acha que Kyla consegue vaga nas Olimpíadas do Rio no ano que vem? Os Estados Unidos tem muitas ginastas talentosas, ginastas suficientes para montar duas equipes extremamente competitivas. Conseguir vaga em uma equipe americana de 5 ginastas é algo muito difícil. Será que ela consegue? Deixe sua opinião.

Post de Cedrick Willian

Foto: Divulgação

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