O destaque dos Jogos Olímpicos é, sem dúvidas, da americana Simone Biles. A ginasta está mudando a história da ginástica artística feminina assim como a romena Nadia Comaneci fez nos Jogos de Montreal em 1976. Biles está pronta para o próximo ciclo - apesar de que talvez não continue na ginástica - e será inspiração para muitas crianças e ginastas ao redor do mundo.
Desde quando entrou para a categoria adulta, em 2013, não perdeu nenhuma final por equipes, solo ou individual geral, sendo campeã de todas as competições que participou, sejam nacionais, continentais, mundiais e, agora, olímpica. Muito carismática, conquistou o público da arena e até os brasileiros fizeram parte da torcida.
Biles deixa um legado para a ginástica e, sinceramente, ainda poderia fazer muita coisa. Tem muitos exercícios que a ginasta treina e ainda pode homologar, deixando seu nome escrito por mais vezes no código de pontuação, que já possui dois elementos que levam seu nome.
Com quatro medalhas de ouro e uma de bronze, sai do Rio como a ginasta mais condecorada dos Jogos do Rio como também uma das mais condecoradas da história numa mesma edição dos Jogos Olímpicos. Contanto apenas três mundiais também detém o recorde de medalhas conquistadas nessa competição. Apesar de difícil, fica a torcida para que Biles continue no esporte. O próximo objetivo seria quebrar os próprios recordes que, com certeza, serão mantidos por muitos e muitos anos.
Quem teve a oportunidade de vê-la em ação, grave tudo muito bem na memória. Como Nadia Comaneci é reconhecida até hoje, Biles será lembrada na história desse esporte por muito tempo. Com tanto carisma, força e determinação, é impossível que não tenha sucesso daqui para frente. Mesmo assim, boa sorte Simone!
Texto de Cedrick Willian
Foto: Divulgação Rio 2016
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