Thứ Ba, 9 tháng 8, 2016

Brasil mantém resultado de Pequim e novamente é a oitava melhor equipe dos Jogos Olímpicos


Com uma queda na trave e outra no solo, a equipe feminina do Brasil volta a ser uma das oito melhores equipes do Mundo e mantém sua melhor marca em Jogos Olímpicos: o 8° lugar por equipes. Conseguiram 172,087 e sem as quedas poderiam ter figurado entre as 5 primeiras.

O trabalho com as séries foi bem feito. Foram bem montadas e sem contar com elementos de dança com baixo valor de dificuldade. Houveram alterações nas sequências de trave, solo e até barras assimétricas, que agora contam com bonificações.

O trabalho precisa continuar sendo feito com as atuais integrantes da seleção adulta e também com as juvenis. Agora temos centros de treinamento espalhados por todo o Brasil. precisamos fazer bom uso do investimento e espalhar bons profissionais na captação e treinamento de novos talentos. Mas, para isso, as oportunidades de trabalho e conhecimento dos treinadores devem ir além do Rio de Janeiro e Curitiba.

Trave

Daniele abriu muito bem, finalizando sua participação olímpica com segurança e uma trave limpa. Apenas um desequilíbrio no mortal esticado e o restante da série cravada. Jade Barbosa infelizmente caiu na entrada de layout; essa trave poderia ser e torno de 14,300 mas conseguiu apenas 13,033. Flávia finalizou cravando sua série quase inteira e ganhando mais confiança para a final desse aparelho: pontuou 14,833. Sem quedas, a média aqui poderia ter sido melhor, nesse que é o segundo melhor aparelho do Brasil atualmente.

Solo

Jade abriu com uma série que não fazia a tempos. O duplo esticado melhorou demais e a coreografia parece já fazer parte do corpo da ginasta. Um problema na música no começo da série de Rebeca pode ter desestabilizado a ginasta. Acabou caindo na saída de duplo carpado o que foi uma pena. Pontuou quase 13 pontos com queda, ia passar de 14 pontos com facilidade. Flávia subiu o público com toda a graciosidade de sua série que pontuou 14,500 apesar dos erros de chegada.

Salto

O Brasil acertou todos os saltos: um yurchenko com dupla de Lorrane e outro quase cravado de Jade; um amanar com uma saída do limite de Rebeca. O melhor aparelho do Brasil na competição, passou sem quedas. Haviam chances de mais um amanar na lineup da equipe não fossem uma lesão no pé atormentando a ginasta Lorrane dos Santos desde o começo do ano.

Barras assimétricas

O Brasil consegue fazer uma apresentação melhor que a das classificatórias e esse foi o melhor set de barras assimétricas da equipe nesse ciclo. Lorrane pontuou 14,166, Jade conseguiu 14,391 e Rebeca finalizou com 14,900. As assimétricas não nos assombram mais!

A competição continua para o Brasil na final individual geral, com Jade Barbosa e Rebeca Andrade, e na final de trave, com Flávia Saraiva. Rebeca devia arriscar tudo que tem para essa final, o "andrade" no solo e a série mais difícil nas barras assimétricas, enquanto Flávia só precisa se manter focada e acertar sua série.

Resultados completos aqui.

Post de Cedrick Willian

Foto: Divulgação Rio 2016 - Quinn Rooney

Không có nhận xét nào:

Đăng nhận xét